Growth Hacking

Todo empreendimento, independente do tamanho, quer se destacar, aparecer e lucrar cada vez mais, porém para atingir seus objetivos mais ambiciosos, as empresas devem crescer, utilizando-se de métricas, objetivos e desafios/experimentos cada vez mais inovadores. E o Growth Hacking surge exatamente para suprir essas necessidades. Growth, do português “crescer”, e Hack, uma forma de criar atalhos, logicamente, não é um atalho simples de se encontrar, porém quando feito da forma correta, pode acrescentar e muito para as organizações.

Essa estratégia está muito alinhada ao Inbound Marketing, que abordamos nas últimas semanas, porém com suas diretrizes sendo não só para a aquisição, mas para a ativação do cliente, o processo de geração de receita, a retenção do cliente e a geração de recomendações, essa é a chamada Métrica Pirata (AARRR).

A estratégia surgiu no início da última década, estando muito presente em empresas de alta tecnologia, principalmente no Vale do Silício, porém isso não o limita a ser aplicado apenas em organizações desta área, com algumas alterações, pode também ser aplicado na área da arquitetura.

Porém não podemos chamar essa estratégia de apenas mais um método, é considerada uma mudança de pensamento, uma mudança de mindset da própria empresa, uma mudança na forma de ver o mundo e até de como os públicos vêem a empresa, para o Growth Hacking é necessário mudar, e mudanças podem ser difíceis, mas neste caso, trazem resultados incríveis.

Possui então, um ciclo de Growth, iniciando pela alavanca, analisando onde estão os funis e onde estão os gargalos da sua empresa, para então partir a uma análise de métricas definidas para a organização, e como melhorá-las pode impactar na sua empresa. Após alavancar e analisar, o próximo passo é ter ideias para a própria empresa, gerando assim, a receita, que é a venda, através de estratégias como aumento do ticket médio e aumento da taxa de conversão.

Então partimos para um dos pontos mais importantes, a retenção, que é manter o cliente relacionado com a empresa, através de remarketing, e-mail marketing, técnicas e canais de pós-venda. Partindo assim, para a última etapa, a de recomendação, que é quando seus próprios clientes se satisfazem tanto com seu serviço/produto, que se tornam seus vendedores, seus promotores, diminuindo assim, seu CAC (Custo por Cliente).

REFERÊNCIAS:

Growth hacking: o que é + guia prático para aplicar em sua empresa

Growth Hacking: o que é, estratégias e exemplos práticos


https://neilpatel.com/br/o-que-e-growth-hacking-o-guia-passo-a-passo/

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